quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

A EUROPA E AS ESTRATÉGIAS DE LISBOA

A Europa e a Estratégia de Lisboa I


A Declaração de Bolonha enquanto preconiza um Ensino Superior tão marcante e atractivo para o mundo como o são as tradições e cultura europeias, acentua a necessidade do estabelecimento, até 2010, da área Europeia de Ensino Superior, coerente, compatível, competitiva e atractiva para estudantes europeus e de países terceiros.



O Processo de Bolonha representa um desafio tão importante como os que estão definidos na Estratégia de Lisboa e que visam para a Europa os perfis próprios de um espaço económico mais dinâmico e competitivo do mundo baseado no conhecimento e capaz de garantir um crescimento económico sustentável, com mais e melhores empregos e com maior coesão social.





A Europa e a Estratégia de Lisboa II


Quer a Estratégia de Lisboa quer o Processo de Bolonha têm merecido, por parte das autoridades europeias, profunda reflexão. Reflexão em torno de valores tais como, capital humano, empregabilidade, cidadania, diversidade cultural e religiosa, liberdade e paz.




A Europa do Conhecimento deverá estrutura-se com base nos seus recursos institucionais e humanos, cujos padrões de qualidade terão que aumentar de forma sólida e crescente, sendo que, qualidade e eficácia são metas imprescindíveis na construção do espaço europeu da educação e da formação.





A Europa e a Estratégia de Lisboa III



Neste contexto a educação e a formação serão necessariamente dirigidas à criação de mais e melhor emprego, de qualidade visível a nível nacional, europeu e mundial.
Há que melhorar os níveis de participação e de certificação em termos de ensino, formação e aprendizagem ao longo da vida.

A adopção de medidas com vista à redução das taxas de abandono escolar reveste-se, naturalmente, de grande importância. Impõe-se assim, criar condições para que os estudantes, em particular, e os cidadãos criem gosto pelo saber e pelo conhecimento.





A Europa e a Estratégia de Lisboa IV




A mobilidade constitui, por si só, uma fonte de aprendizagem; o contacto com regiões diversas e com as diferentes realidades linguísticas, culturais, sociais e religiosas representa um contributo decisivo para a dimensão europeia, para a educação, para a cidadania e para o desenvolvimento.

Por: Andreia